Tag: AMO/ODEIO

Oi, gente bonita que acompanha o blog! O Caio Siqueira, do blog Punk ‘N’ Disorderly, me indicou para participar da tag AMO/ODEIO, e como eu NEM GOSTO de tag (ironia), óbvio que quis participar na hora. Vou aproveitar o espaço pra agradecer à Jessica Sousa, do blog Rascunho com Café, que indicou a tag para o Bookworm Like, o blog onde eu escrevo com as minhas amigas Poliana e Jessica. Obrigada, linda!




Então... a tag consiste em citar dez coisas que amo e dez que odeio, linkar quem indicou, colocar o banner da tag e indicar 10 blogs para responder.


10 coisas que amo:

1. Ler
Ler é se permitir viver em vários mundos e expandir sua linha de pensamento. Ler é a chave para o sucesso, na minha humilde opinião. É definitivamente o meu hábito preferido e o que mais conservo desde a infância, e quero poder passar isso pros meus filhos e netos. Espero que eles passem isso adiante também.

2. Cantar
Pode parecer piada pra algumas pessoas que me conhecem, mas eu realmente gosto de cantar. Você extravasa todas as suas energias, boas ou ruins. Depois de cantar aquela música maravilhosa a plenos pulmões, não tem como não se sentir renovado. Apesar de eu não ter nascido com o dom do canto, eu tenho estudado música pois estou participando de um coral (UM BEIJO, MEUS LINDOS! ♥) e pretendo melhorar isso.

3. Harry Potter
Nem preciso falar muito... Harry Potter foi meu primeiro livro grande, e foi ele que despertou em mim o amor pela leitura e pela escrita, e foi assim que conheci minhas melhores amigas e descobri qual faculdade queria fazer e o que queria ser no futuro. Obrigada, J.K. Rowling. ♥

4. Friends
Também não preciso falar muito, afinal, muita gente sabe do amor que sinto por essa série. Aprendi muito sobre língua inglesa com Friends, e no momento estou me organizando para escrever um texto acadêmico que envolve a série. Outro amor que influenciou na minha profissão.

5. Amor
Exatamente. Eu amo o amor, que me mantém sã, que me faz sentir que vale a pena viver só por ter o amor da minha família e dos meus amigos. O amor é a chave para um coração feliz (obrigada pela inspiração para essa frase, Phoebe Buffay).

6. Aprender coisas sobre idiomas (seja o nativo ou os estrangeiros)
Eu acho que aprender idiomas é expandir seu conhecimento infinitamente. Eu amo aprender palavras novas em inglês e conseguir usá-las em diálogos, por exemplo. Seu vocabulário melhora e, aprendendo essa palavra, você vai poder reconhecê-la em qualquer lugar, enquanto pessoas que não conhecem vão passar por aquilo sem entender nada. Uma vez fiquei um dia estudando italiano, e no dia seguinte passei por um outdoor que continha uma das palavras em italiano que eu tinha aprendido. Recomendo a sensação.

7. Ajudar as pessoas
Se tem uma coisa que eu amo fazer e que me deixa feliz por dias, essa coisa é saber que ajudei alguém, que influenciei na vida dela de alguma forma. Ser professora me proporciona essa sensação muitas vezes.

8. Escrever
Escrever, por muitas vezes, é estressante. Acho que tá ruim, apago, faço de novo, apago de novo, não consigo escolher as palavras corretas, arranco os cabelos... mas, no final, quando o texto tá pronto, acho que é um alívio semelhante a dar à luz depois de horas de parto normal.

9. Rir
Rir com os amigos. Rir com a família. Rir com séries, livros, filmes... rir de qualquer coisa sempre deixa meu dia melhor. A risada é ainda melhor quando compartilhada. Meus amigos dizem que minha risada é contagiante, o que é uma das poucas características minhas da qual sou orgulhosa, hahaha.

10. Viajar
Conhecer lugares novos sempre é bom. SEMPRE.


10 coisas que odeio:

1. Pegar o ônibus 531
Esse ônibus não é de Deus. NÃO É! Sempre que pego tenho uma história bizarra pra contar, e são raras as vezes em que ele está vazio.

2. Ver bichos sofrendo
Não dá, gente. Eu choro até não aguentar mais. Meu coração aperta quando vejo um bichinho comendo lixo na rua ou machucado e não tendo como ajudar. E também não entendo como um ser humano consegue ter coragem de maltratar um animal que só quer seu amor e mais nada.

3. Ver filmes tristes
Eu acho que a vida já tem coisas tristes o suficiente, não preciso ficar vendo filme do gênero pra lembrar. Os poucos filmes tristes que eu gosto, não consigo assistir de novo porque passo mal de tanto chorar. Até hoje não tive coragem de ver Marley & Eu, e sinceramente não sei o que eu tinha na cabeça quando resolvi assistir A culpa é das estrelas, já que tinha chorado horrores só com o livro. Alaguei o cinema.

4. Injustiça
Uma coisa que me irrita na vida é ver injustiça. Seja de pessoa pra pessoa ou da vida com as pessoas.

5. Homofobia e preconceitos em geral
Nem preciso falar que isso nem deveria existir, né? Como já diz a música One for the radio, do McFLY: we all look the same in the dark.

6. Depender dos outros
TÁ AÍ UMA COISA QUE EU ODEIO E QUE ME TIRA DO SÉRIO. É extremamente irritante e frustrante depender de alguém pra conseguir algo e ela não fazer a mínima questão de colaborar.

7. Ser julgada superficialmente
Odeio quando a pessoa olha pra minha cara e diz que sou nerd, que tenho jeito de ser certinha, quietinha... E nem faz questão de conversar comigo pra me conhecer. Se você perguntar pros meus amigos como eu sou, vai sair totalmente o contrário da opinião de quem me julga só pelo que vê de mim na faculdade, por exemplo.

8. Matemática
Odeio. Odeio com todas as minhas forças. Só passei em matemática no ensino médio porque eu tinha um professor particular muito bom (obrigada, Júnior! ♥). Quando prestei vestibular pra UERJ, juro que não sabia o que estava fazendo na parte de Exatas. Minha sorte foi que arrasei na parte de Humanas, então obtive nota mínima para a prova específica, na qual fui beeeeeeem melhor. Agora só uso matemática pra fazer as contas de quanto preciso pra passar nas matérias e pra contar meu dinheiro. Até hoje não precisei usar a fórmula de Bhaskara. BEIJO, MUNDO!

9. Violência
Odeio sair de casa e não saber se vou voltar porque tem tanto assalto, tiro e mais coisas terríveis que contaminaram a sociedade que é complicado ter uma vida tranquila. Não duvido que mais cedo ou mais tarde eu me mude pra roça e arraste minha família pra lá pra vivermos de colheita.

10. Abrir um pote do congelador achando que é sorvete e descobrir que é feijão.
Sem mais. Valeu, mãe.


Os blogs que eu indico (porque não conheço 10, sorry) são:



Espero que tenham gostado!

Um beijo grande!

Mari

Sobre o livro "Love, Rosie", de Cecília Ahern


Queridos leitores, estou de volta para falar de nada mais, nada menos do que do livro Love, Rosie! Pra quem não sabe, fiz uma resenha do filme (clique aqui), e até mencionei que quase comprei o livro, porém a fila da livraria estava enorme naquele dia, então desisti. Voltei alguns dias depois e olha, Deus sabe o que faz: a versão original do livro (ou seja, em inglês) estava em promoção e não tinha fila dessa vez, então botei na minha cabeça que aquilo era um sinal e trouxe um dos exemplares pra casa.

Comecei a ler na praça de alimentação do shopping, enquanto esperava meu lanche ficar pronto, e eu simplesmente comecei a rir sozinha no meio de um monte de estranhos, ainda no início do livro. A escrita da Cecelia Ahern é muito leve neste livro: são usados os formatos de carta, e-mail, mensagens de texto e algo como MSN (saudades do MSN, inclusive. Tempos que não voltam mais), além de fazer uso também de cartas formais como de admissão e demissão em empresas, bilhetes da professora, etc. O que não temos nesse livro – e eu achei fundamental para tornar toda a coisa mais dinâmica – é a predominância da primeira ou da terceira pessoa numa daquelas narrações cheias de parágrafos e travessões e diversas falas e mais parágrafos. Não há uma narração do tipo. Só temos esse recurso com cartas, e-mails, mensagens de texto, MSN etc. Conseguimos ter o ponto de vista de cada personagem da história a cada coisa que eles escrevem uns pros outros. É possível se botar no lugar de cada um deles, de sentir seus anseios, medos, felicidades e tudo mais.

Foi incrível como eu consegui mergulhar de cabeça na vida de cada um dos personagens, mas principalmente na vida de Rosie Dunne, personagem principal. Em certos momentos, cheguei a uma profundidade de sentimentos bem inesperada, pois trata-se de um livro aparentemente bem raso. Mas não é, de forma alguma. Pelo contrário. Me fez parar e perceber mais coisas à minha volta. Coisas para as quais não damos importância às vezes, mas são fundamentais. Me fez refletir sobre o tempo que temos, e como é ruim deixar que este simplesmente escorregue pelas nossas mãos enquanto simplesmente não fazemos nada para que cada minuto valha a pena.

Rosie Dunne viveu. Ela teve a opção de simplesmente existir, mas ela viveu. Ela viu seu sonho escapulir pelos dedos, passou por momentos difíceis, se recuperou, se superou, seguiu a vida; então levou outra porrada – e se reergueu de novo. Dia após dia, Rosie Dunne fez questão de não desperdiçar suas chances de ser feliz. Mesmo quando estava abaixo do fundo do poço, ela escalou pedra por pedra, até chegar à superfície novamente. Bravo, Rosie Dunne! Obrigada por essa lição de vida inesquecível.


xx,
Mari

Sobre o filme "Operação Big Hero"

Por algum motivo, relutei muito para assistir a essa belezinha de filme, mas meu irmão insistiu que deveríamos ver e comprou o DVD, então acabei me rendendo. E estou feliz por ter dado uma chance!



 A qualidade de imagem do filme é tão boa, que em várias cenas achei que as coisas eram de verdade. A maleabilidade do Baymax, robô que faz parte da vida do protagonista, é simplesmente adorável!

Temos como protagonista o Hiro (que possui a mesma pronúncia de hero, que em português significa herói – ou seja, são palavras homófonas –, e eu, como estudante de língua inglesa, amei esse detalhe!), que é um garoto de 13 anos muito inteligente (do tipo menino prodígio) e vive metido em lutas de robô (como em “Gigantes de aço”, mas em menor proporção) para ganhar dinheiro de forma fácil (e quem não quer, não é, minha gente? Hahaha). Mas seu irmão, Tadashi, arruma um jeito de levá-lo a seu laboratório na faculdade onde estuda, e o apresenta ao Baymax, um robô de sua criação, que é uma espécie de robô-médico que é de uma fofura INFINITA. Baymax passa a cuidar de Hiro, e este acaba desistindo das lutas de robô e monta seu próprio projeto para entrar na faculdade do irmão (na história, por ele ser um menino prodígio, já tinha terminado a escola). Depois de apresentar seu projeto, acontece uma tragédia (ai, gente, não aguento com essas tragédias em desenho. Acho que choro mais do que com filmes de pessoas de carne e osso. Até hoje não consigo ver “Rei Leão” de novo porque a cena do Mufasa morrendo me traumatizou na infância), e logo depois Hiro descobre que seu projeto foi roubado por alguém que o transformou em algo perigoso e sem limites, e vou parar por aqui para não estragar as surpresas! Hahaha.

Tive que assistir ao filme dublado em português por causa do meu irmão, que tem realmente algo contra a assistir filmes legendados porque diz que tira sua atenção das cenas (eu discordo. Prefiro sentir a emoção do idioma original. Já me acostumei a ler legendas e prestar atenção às cenas ao mesmo tempo), e meu medo de assistir dublado em português era porque a Kéfera, famosa pelo seu canal 5inco Minutos no YouTube, dubla uma das personagens do filme, a GoGo. Eu achei que seria estranho demais ouvir a voz da Kéfera, já que acompanho os vídeos dela (amo, inclusive) e conheço bem a voz (por exemplo, em “Enrolados”, meu filme de princesa favorito, o Luciano Huck faz a voz do Flynn Rider e nossa, não dá, Brasil! Muito esquisito ouvir a voz de um apresentador tão conhecido em um personagem da Disney), mas ela me surpreendeu! A voz encaixou muito bem com a GoGo, e muitas vezes até esquecia que ela era a dubladora! Acredito que, por ela ser uma ótima atriz, ela conseguiu dar a entonação certa à personagem e não deixou que ficasse uma coisa plana. Adorei a dublagem brasileira em geral (menos a voz do Baymax. Acho que as cenas de “ah, não!” não ficaram tão engraçadas como em inglês), e olha que sou bem chatinha pra gostar de dublagem brasileira.

Acabei descobrindo que esse filme é de uma história em quadrinhos da Marvel, e inclusive o Stan Lee, um dos mais famosos criadores de história em quadrinhos conhecido pelo mundo todo por ser corresponsável por Hulk, Demolidor (inclusive, assistam à série do Demolidor no Netflix. Muito bom!), Thor, Homem-Aranha, a história dos Vingadores etc., aparece em uma das cenas do filme em um quadro na parede (e TÃ-TÃ-TÃ [SPOILER] tem uma cena pós-créditos com ele interagindo com um dos personagens [SPOILER]).

Finalizo essa postagem dizendo o que todo adulto maduro (como eu) pensa quando o filme acaba: QUERO UM BAYMAX!


xx
Mari

Sobre referências a "Friends" em "Glee"

Saudações, queridos leitores!

Hoje venho aqui tirar a poeira do blog pra falar sobre duas paixões: Friends e Glee!

PS. PODE CONTER SPOILER PARA QUEM AINDA NÃO TERMINOU FRIENDS E PARA QUEM AINDA NÃO CHEGOU NA QUARTA TEMPORADA DE GLEE.

     Nessas férias comecei a assistir Glee por indicação do meu amigo Caio Siqueira, do PunkNDisorderly, e me apaixonei, de verdade. Tenho estado numa vibe de assistir musicais (leia minha resenha de SMASH aqui), e 1) conheço muita gente, muita MESMO, que adora essa série, 2) eu amo Lea Michele e por algum motivo tinha preconceito (mau pré-conceito) com ela em Glee [o que era um pensamento ridículo e infundado, assumo] e 3) esse meu amigo insistiu pra que eu assistisse por causa dessa minha vibe, e eu já tinha uma noção de que o cast da série era muito talentoso e já tinha ouvido ótimos covers deles, então resolvi dar uma chance e deixar meus pré-conceitos de lado. E estou feliz por ter feito isso.
          Além de eu ter comprovado com meus próprios olhos e ouvidos que Glee tem um ótimo cast, covers excelentes e uma história que prende sua atenção, reparei, como boa fã de Friends, que havia muitas referências da minha série preferida, e foram tantas que resolvi fazer um post só sobre isso!

1. O nome de Rachel Berry
Em um dos episódios, Rachel diz que o nome dela vem da personagem Rachel Green de Friends (perdoem-me por não ter um link do vídeo, mas tenho uma fonte: http://pt-br.glee.wikia.com/wiki/Rachel_Berry). O mais engraçado é que o sobrenome é Berry, e o nome do ex-noivo de Rachel Green é Barry, o que praticamente dá no mesmo porque é a mesma pronúncia. Coincidência? I don’t think so. Acredito que foi uma forma genial de criar um nome de personagem, que convenhamos, é uma coisa bem chatinha e demorada de se fazer (digo isso com base na minha experiência de pseudo-escritora).


2. Personagem aleatório chamado Chandler

Na terceira temporada, temos a rápida aparição de um personagem chamado Chandler, que conhece Kurt em uma loja e depois troca algumas mensagens de texto com ele. Como a maioria de vocês deve saber, Chandler também é um dos personagens de Friends.



3. Novo apelido da Rachel

Pulando pra quarta temporada, temos a nova professora da Rachel, Cassandra July, que tem uma personalidade um tanto singular e gosta de dar apelidos aos alunos, e logo de cara chama Rachel de David Schwimmer (cena a partir de 2:08 no vídeo abaixo), e passa a chamar ela de Schwimmer todos os dias. E David Schwimmer nada mais é, meus amigos, do que o ator que interpreta Ross em Friends.




4. Baby got back, by Sir Mix-A-Lot
E quem é o fã de Friends que não se lembra de uma das melhores cenas da série onde Ross e Rachel cantam Baby got back, uma música que basicamente fala sobre bundas gigantes, para a filha recém-nascida?




Pois é, caros leitores! Em Glee, temos nada mais, nada menos do que essa música sendo interpretada do jeito mais fofo possível pelo coral do NYADA:




Pode ter sido coincidência mas, se foi intencional, com certeza foi uma das MELHORES referências, hahaha. Qualquer fã de Friends lembraria e rolaria no chão de tanto rir como eu fiz.

5. Wake me up before you go go, by Wham! / Copacabana, by Barry Manilow
Num mesmo episódio da quarta temporada, Guilty Pleasures, temos duas músicas que todo fã de Friends lembra: Wake me up before you go go, do Wham!, e Copacabana, de Barry Manilow, e ambas as músicas são usadas em Glee como músicas das quais as pessoas têm vergonha de dizer que gostam. Em Friends, a primeira é citada como parte de uma piadinha do Chandler sobre o brinco que Ross bota na orelha por causa da namorada Emily, e a segunda é cantada por Rachel na festa de casamento do ex-noivo. Sinceramente, não acho que foi coincidência, hehehe.


6. Barbra Streisand e James Brolin
Não dá pra falar de Glee sem falar de Barbra Streisand, que é a grande inspiração da nossa querida Rachel Berry. A conhecida intérprete de Fanny Brice em Funny Girl é casada com James Brolin, e os dois são citados no primeiro episódio da oitava temporada de Friends, quando Phoebe finge estar grávida para encobertar a gravidez de Rachel e diz que o pai é James Brolin.

Barbra Streisand e James Brolin




7. Gunther
Comecei a quinta temporada e, logo no início do primeiro episódio, Santana apresenta a Rachel o gerente da cafeteria/lanchonete onde ela trabalha. E adivinhem o nome do sujeito (ok, vocês devem saber pelo nome que coloquei do lado do número 7, mas mesmo assim vou contar, finjam que não viram)? GUNTHER!!!! Em Friends, Gunther é o gerente do Central Perk, cafeteria onde os protagonistas sempre se reúnem pra conversar.

À esquerda, Gunther de Glee. À direita, Gunther de Friends.



8. C.H.U.M.S (UPDATE!)

E, quando acho que já há muitas referências a Friends nessa série, eis que, para minha surpresa, aparece a referência mais óbvia de todas, comprovando que NÃO, EU NÃO SOU UMA LOUCA QUE FICA VENDO FRIENDS EM TODAS AS COISAS SÓ PORQUE SOU MUITO UM POUQUINHO VICIADA, OK? Tá comprovado, gente. Os escritores de Glee amam Friends! A cena abaixo acontece durante um devaneio de Tina, onde ela vê a si e seus amigos morando juntos em New York:



PS. "Chums" significa "close friend", ou seja, um amigo próximo, com quem você tem bastante intimidade.


Espero que tenham gostado! Me diverti muito fazendo as conexões. Obrigada ao Santo Google, ao Youtube e ao Glee Wiki por ter todo meu material de apoio para a pesquisa feita para essa postagem.

Arrivederci!
Mari